Hoje, ausência. Sou ausência do
raio
Brilhante e apontado, capaz de inebriar
a mocinha sentada com as pernas para um lado do cavalo
a mulher de pele opaca pintada, borrada e rabiscada que não dá um passo em uma corda sem cair.
Brilhante e apontado, capaz de inebriar
a mocinha sentada com as pernas para um lado do cavalo
a mulher de pele opaca pintada, borrada e rabiscada que não dá um passo em uma corda sem cair.
Porém o raio é dúbio mesmo. E
que graciosidade teria se fosse um só?
Divide-se e corta-se por entre nuvens, as quais nem sempre são capazes de escondê-lo.
Porque quem ensina a usar o coração, nem sempre o utiliza e vice-versa.
Versar não é sentir, é colorir.
Divide-se e corta-se por entre nuvens, as quais nem sempre são capazes de escondê-lo.
Porque quem ensina a usar o coração, nem sempre o utiliza e vice-versa.
Versar não é sentir, é colorir.
A temperatura e a umidade,
dentre outros, fatores, capazes de atrair, são as mesmas que expelem, repelem.
E cansam. E sim, desinteressam. Se o resumo de alguém são essas
características, diferente do raio, está fadado a solidão da lei do uso e
desuso.
E se a tua terra não tem
palmeiras, nem flor, nem brotos para um pássaro qualquer cantar, o indicado é
manter-se fora do castelo de asas que não pousou.
A suscetibilidade é objeto de
surpresa na maioria. Encantadora. Corajosa.
E por entro os adjetivos, desestimulante (para não dizer brochante, visto que não há a certeza se o verbo “brochar” é grafado com “x” ou com “ch”).
E por entro os adjetivos, desestimulante (para não dizer brochante, visto que não há a certeza se o verbo “brochar” é grafado com “x” ou com “ch”).
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