Como detesto...
Sim...como, ingiro...
antropofagicamente
um preconceito...atiro.
Como pode um alguém
distinguir dois humanos
por cor de pele, branco e negro
Ou dizer da seda o melhor pano?
Como dói um continente
Exilado do mundo por sua cor
Como dói uma agressão
Uma frase nojenta, q horror!
Ah, e ainda há aqueles
Que dizem não haver racismo
Em q planeta andam pousando?
Onde só há o alvo-consumismo!
Depois o inocente menosprezado
É o que atira esfomeado...
E nessa luta, quem ousa dizer
Quem é inocente e quem é culpado?
Tentativa falha de colocar em palavras o que é dito, maldito ou bendito, no dia nosso de cada pão.
28 de agosto de 2007
25 de agosto de 2007
Uma Menina e Um Nome
Raio - explosão de luz
Hilária é a distância que aproxima
Amizade e respeito
Falam, tentam traduzir a menina
Aspirante a um amor com cheiro de novo
Experimentando um outro universo
Longe, perto, paralelo, verdadeiro e curioso.
Hilária é a distância que aproxima
Amizade e respeito
Falam, tentam traduzir a menina
Aspirante a um amor com cheiro de novo
Experimentando um outro universo
Longe, perto, paralelo, verdadeiro e curioso.
3 de agosto de 2007
Jampa
A terra é do sol
E se nela me ponho
Jogo o anzol
Pra me iluminar
A terra é do verde
E se o ar é mais puro
Lanço minha rede
Pra de tudo vivenciar
A terra é dos cristais
E se as águas brilham
Deixo-as em corpos tais
Pra sorrirem dentro do mar
A terra é do sorriso
E se um cheiro me é dado
Retribuo com outro consiso
O que permite a vida prolongar
A terra é da história
E se aprendo a cada passo
Já me satisfaz a vitória
De nesse solo pisar
A terra é João Pessoa
Tapioca, milho, castanha
Sendo a comida a grande coroa
Neste reinado vou me lambuzar.
E se nela me ponho
Jogo o anzol
Pra me iluminar
A terra é do verde
E se o ar é mais puro
Lanço minha rede
Pra de tudo vivenciar
A terra é dos cristais
E se as águas brilham
Deixo-as em corpos tais
Pra sorrirem dentro do mar
A terra é do sorriso
E se um cheiro me é dado
Retribuo com outro consiso
O que permite a vida prolongar
A terra é da história
E se aprendo a cada passo
Já me satisfaz a vitória
De nesse solo pisar
A terra é João Pessoa
Tapioca, milho, castanha
Sendo a comida a grande coroa
Neste reinado vou me lambuzar.
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