8 de abril de 2007

Garganta

Na quinta, a límpida água
Renova pedra, coração, planta
O mundo verde transparece
Grita forte a garganta

Ela reclama, arranha
Me põe na cama, fanha

E o que renovou,
Se re-renova
Ou seja, apenas voltou
Ao que era antes
Situação não-nova

antiga, constante, inimiga dor...

Um comentário:

Julieta Montéquio disse...

Essa é sobre minha antiga e inimiga dor de garganta!

Bjs & carpe diem:(:)