Por que em meio a esse universo tão mutável
algumas coisas simplesmente, não mudam?
Se agora o corpo de outrora já não é mais amável
por que a água não leva corpo e areia que afundam?
Tentativa falha de colocar em palavras o que é dito, maldito ou bendito, no dia nosso de cada pão.
19 de novembro de 2007
15 de novembro de 2007
Bond, Gisa Bond - ade
Bondade mais bondosa do mundo
É a rosa de um universo profundo
Que explicar seria tão difícil
que as letras são início
para um fim que não há
Se se pudesse explicar
O dourado que vem alumiar
Um ambiente na presença tua
Tranduziria a natureza nua
Onde tudo começou
É a agulha no palheiro
Quem mudará o mundo inteiro
E com sua forte fragilidade
É a prezada divindade
Dos que menos podem
Em meio aos menores, é nobre
O exceto que a imprensa cobre
Continue defendendo o que acredita
Tranformando a esperança em mais bonita
Numa Terra a qual nada mais se crê
O resumo é: palavra chave, ser
E o que eu sou: o não ter
E o que serei: a feliz ajuda
E para quem: a mais miúda
E como ajo: dando uma vida
E o que eu quero: Generosidade Ativa.
É a rosa de um universo profundo
Que explicar seria tão difícil
que as letras são início
para um fim que não há
Se se pudesse explicar
O dourado que vem alumiar
Um ambiente na presença tua
Tranduziria a natureza nua
Onde tudo começou
É a agulha no palheiro
Quem mudará o mundo inteiro
E com sua forte fragilidade
É a prezada divindade
Dos que menos podem
Em meio aos menores, é nobre
O exceto que a imprensa cobre
Continue defendendo o que acredita
Tranformando a esperança em mais bonita
Numa Terra a qual nada mais se crê
O resumo é: palavra chave, ser
E o que eu sou: o não ter
E o que serei: a feliz ajuda
E para quem: a mais miúda
E como ajo: dando uma vida
E o que eu quero: Generosidade Ativa.
14 de novembro de 2007
400000... Carneirinhos
Droga de sono
que só vem na hora errada
é o preço que como
por viver nessa sociedade enlatada
Droga de noites claras
e dias pra lá de escuros
Noites bem dormidas são raras
carneirinhos não param de pular muros!
que só vem na hora errada
é o preço que como
por viver nessa sociedade enlatada
Droga de noites claras
e dias pra lá de escuros
Noites bem dormidas são raras
carneirinhos não param de pular muros!
12 de novembro de 2007
A Pluma
O indivíduo é só
Sozinho como o som da palavra
Começa aberto e vai caindo
Sozinho
Caminho
Pelos pés em par vai seguindo
O chão rijo que o só lavra
Mas que volta a ser pó
Se já é condição
Não arruma
Assuma
Ou suma
Em suma,
Pluma
Uma.
Sozinho como o som da palavra
Começa aberto e vai caindo
Sozinho
Caminho
Pelos pés em par vai seguindo
O chão rijo que o só lavra
Mas que volta a ser pó
Se já é condição
Não arruma
Assuma
Ou suma
Em suma,
Pluma
Uma.
10 de novembro de 2007
Soul de Escorpião
É mês de escorpião
traiçoeiro, incolor
do desejo, um espião
Pião da vida e dos bares
do sorriso e da tragédia
aquele que só faz média
quando se fala em "mercaris"
Não se cansa, criança
Segue e prossegue
Na farta comilança
A escolha é o desejo
amor eterno ou imediato
o melhor é cometer o ato
quando se fala em beijo
Vivo a eternidade do agora
prefiro o gozo do dia, da noite,
ao arrependimento de outra hora
Mais um ou um a menos
Os dias nascem e morrem
Como os venenos que correm
Em caudas de animais tão pequenos
Sou um escorpião
Que gosta de se acamaleoar
Sou da água e do ar.
traiçoeiro, incolor
do desejo, um espião
Pião da vida e dos bares
do sorriso e da tragédia
aquele que só faz média
quando se fala em "mercaris"
Não se cansa, criança
Segue e prossegue
Na farta comilança
A escolha é o desejo
amor eterno ou imediato
o melhor é cometer o ato
quando se fala em beijo
Vivo a eternidade do agora
prefiro o gozo do dia, da noite,
ao arrependimento de outra hora
Mais um ou um a menos
Os dias nascem e morrem
Como os venenos que correm
Em caudas de animais tão pequenos
Sou um escorpião
Que gosta de se acamaleoar
Sou da água e do ar.
5 de novembro de 2007
"Cãibra"
Estar triste
É pôr os pés no chão
Não senti-los e cair
Como quando dormem
Sem circulação
E por segundos,
Deixam de existir!
É pôr os pés no chão
Não senti-los e cair
Como quando dormem
Sem circulação
E por segundos,
Deixam de existir!
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