De dois em dois
Expande-se a luz do sol
Acarinhando com o quente
Os dias de inverno
E o aconchego do hálito
Que vasa de um sorriso
Nos extrai do frio
E expulsa a solidão
Ao menos por dois segundos
Ao menos por duas palavras
Lástima é da distância ser uma escrava
Quero reduzir este vasto mundo
Pela desconhecida emoção
Que existe na tela, no fio
Causa em minha saia o friso
Pelo tempo sentada, um hábito
O sentimento mais terno
Pela composição envolvente
Ressonante do rubro farol
Mais belo som em plenos 22.
Tentativa falha de colocar em palavras o que é dito, maldito ou bendito, no dia nosso de cada pão.
30 de maio de 2007
26 de maio de 2007
17 de maio de 2007
Dançarei
Subi as escadas
No primeiro degrau
Postura formada
Cheguei
As pernas vibram
O coração sente
Os músculos apertam
Girei
Rodopio de ponta a ponta
Corro, corro e salto
Imaginação que desponta
Deitei
Minhas mãos tocam a superfície
Acariciam a madeira, o linóleo
E num movimento artífice
Levantei
Cada junção ativa-se
A visão dilata
O corpo comunica-se
Ouvirei
Uma música é traduzida
Por um composto orgânico
E biologicamente é conduzida
Arfei
Ensaiar até a eternidade
Para a perfeição pretentida
Nunca chegar...que vontade...
Ah, dancei
Danço
E dançarei.
No primeiro degrau
Postura formada
Cheguei
As pernas vibram
O coração sente
Os músculos apertam
Girei
Rodopio de ponta a ponta
Corro, corro e salto
Imaginação que desponta
Deitei
Minhas mãos tocam a superfície
Acariciam a madeira, o linóleo
E num movimento artífice
Levantei
Cada junção ativa-se
A visão dilata
O corpo comunica-se
Ouvirei
Uma música é traduzida
Por um composto orgânico
E biologicamente é conduzida
Arfei
Ensaiar até a eternidade
Para a perfeição pretentida
Nunca chegar...que vontade...
Ah, dancei
Danço
E dançarei.
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